Nem sempre é fácil
E aparentemente tê-lo-ia de ser
Ora se evidencia no megafone social
Ora se refugia no bicho individual
E os laços tendem ao desgaste
pela falta do uso que não os afaste
De não crer, que tal aconteça
De não querer, que a vontade esmoreça
Assim correm os sociais do humano
Que é menos são do que insano
Bem ele quer ao comum descer
Mas não consegue a chã forma de ser
A uns parece bonito este peculiar
Aos mesmos em determinados momentos
Só nem sempre, mais quando se devia encontrar
Podem os outros, os constantes, aos diferentes amar
segunda-feira, outubro 03, 2005
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