Dita-me o tempo que a língua não morra
Dita-me a língua o perpetuar do tempo
Percebe-se na vida a importância da palavra
Percebe-se na palavra o quanto se quer a vida
Querem as mãos agarrar o texto todo
Quer o texto dominar todas as mãos
Corre a água à sua vontade
Corre a vontade ao sabor da água
Só não sigo eu os passos que escolho
E escolhem-me os passos que tenho para dar
E não passo dos passos que me estão a passar!
quinta-feira, outubro 19, 2006
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